quarta-feira, 11 de março de 2009

retornei!

Olá galerinha do mal! to voltando e provavelmente pra ficar. Por um tempo me esqueci de como é bom escrever, me esqueci de como gosto de fazer isso, talvez por pura preguiça, rs. Porém, já e reabilitei, estou limpa desse vício (sim, preguiça é um vício) e feliz da vida!
Bom, estou cheia de coisas legais pra fazer esse ano. Minha escolha profissional está me fazendo ser a pessoa mais realizada antes mesmo de começar a trabalhar. Eu faço fisioterapia, e serio, eu me emociono toda vez que me vem um paciente agradecer, ou se recuperar e ficar feliz. antes eu achava que essa felicidade aconteceria apenas com os primeiros pacientes, mas vi que não é bem assim. Cada um me trás um bem diferente, uma realização diferente, uma euforia diferente. É como meu pai diz "cada caso é um caso". E eu sei que é isso o que eu realmente quero pra minha vida.

Tirando o fato de eu estar feliz na minha profissão, achei umas coisas bem legais na revista SUPER INTERESSANTE que gostaria de publicar aqui. Está reportagem está na edição 251 da revista, e foi publicada em Abril de 2008 (qualquer dúvida cacem essa reportagem no site que deve ter). Antes de postar o que eu realmente quero, gostaria de dizer o quanto gosto dessa revista. A SUPER INTERESSANTE é o tipo de revista que não trás apenas assunto políticos, econômicos ou sociais, é claro que ela também cita algo desse tipo, mas não sempre! Ela sempre publica curiosidades sobre saúde, esporte, artes, história, e muitas outras coisas que são do interesse de todos. Não que "política" por exemplo não seja do interesse de todos, mas política de mais causa depressão nas pessoas! poxa...

A reportagem tem o título: E SE AS MULHERES NÃO PRECISASSEM DOS HOMENS PARA A REPRODUÇÃO?
É um texto de Pedro Burgos, e eu o escolhi pelo fato de o Dia Internacional das Mulheres estar fresquinho ainda nessas cabecinhas, é claro!

"Em algumas centenas de anos, haveria bem mais mulheres que homens. Com isso, provavelmente, a situação ficaria melhor para o sexo masculino: menos guerra e doenças graves e até poligamia liberada. Mas a festa terminaria: a longo prazo, os homens desapareceriam. Parece estranho demais? A teoria tem algum sentido. Vamos por partes.
Em janeiro deste ano um grupo de cientistas britânicos da Universidade de Newcastle mostrou como é possível fabricar um espermatozóide a partir de uma célula-tronco adulta feminina (a medula, por exemplo). Com isso, via inseminação artificial, um casal de lésbicas poderia procriar. Imagine agora se metade das lésbicas optasse por esse método para ter filhos. Ou melhor, filhas: os homens tem um par de cromossomos XY e as mulheres, XX; a união de dois gametas femininos só pode resultar no nascimento de uma fêmea. Fizemos as contas para você: em apenas 350 anos, já haveria um desequilíbrio significativo, com dois terços das pessoas do mundo sendo mulheres. 'Com o aumento da população feminina, podemos ter o relacionamento entre mulheres como uma regra social mais tranquila. Cresceria, talvez, o número de lésbicas', especula Débora Diniz, professora de bioética da UnB.
Para tudo isso fazer sentido, a fertilização in vitro precisa ser uma realidade acessível. Isso já começou a acontecer em alguns lugares. 'No Brasil, o tratamento ainda precisa ser pago pelos pacientes, mas na França, por exemplo, ele é coberto pelos planos de saúde', diz o médico Roger Abdelmassih, dono de uma clínica de inseminação artificial que pesquisa a criação de espermatozóides a partir de células-tronco.
Na Inglaterra onde 1 em cada 100 crianças nasce de inseminação artificial, a procura de casais de lésbicas por esse método cresce mais rapidamente que entre heterossexuais. 'é uma procura que os médicos não calculavam acontecer', afirma a socióloga Martha Ramirez, pesquisadora de Novas Tecnologias Reprodutivas da Universidade Estadual de Londrina, Paraná. Com o desequilíbrio populacional e uma maioria heterossexual, os homens sobrando iriam se dar bem. 'Especulando de novo, a poligamia seria necessária. Talvez a população teria que apelar para esse tipo de estratégia', diz Martha."

Legal né? É, não sei não... rs.
Mas sabe o que é mais legal ainda? Se existissem mais mulheres no mundo, menos doenças aconteceriam! Por exemplo, as doenças hereditárias; cuja manifestação está relacionada com o cromossomo Y. Daltonismo, distrofia muscular ou hemofilia seriam reduzidas.
É por isso que sempre vi as mulheres como raça superior x) hê!

bjobjo

2 comentários:

Guilherme disse...

Olá Emily.

A equipe CH3 fica muito feliz com o seu retorno. Vamos mandar um carro de som lhe fazer uma homenagem.

Unknown disse...

Meu amoorzão!
Você pode até se sentir superior, mas sabe que sem mim você não vive!!
te amo!